segunda-feira, 11 de janeiro de 2016




"Não há castigo infinito. 

Não há dor infinita. 

Um dia a gente termina para começar, 

começa para terminar, 

refaz o percurso como se nada tivesse acontecido antes. 

Deixe-me apenas uma cadeira de palha, amarela, 

para olhar com piedade o que fui 

e me deslumbrar com as ruínas."


Fabrício Carpinejar